quinta-feira, abril 26, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
terça-feira, abril 24, 2007
STOP
Quando a força se vai há palavras que nos fazem seguir em frente. Se essas palavras vêm de um amigo que está longe, mas sempre bem presente, melhor ainda.
As palavras está lá e a letra da música é uma das melhores.
Obrigada Rui.
http://www.amelhorjuventude.blogspot.com/
Beijinhos para Barcelona
domingo, abril 22, 2007
quarta-feira, abril 11, 2007
Arco-íris
"...surge quando o Sol aparece no fim de uma chuva e é devido à refração da luz nas gotículas de água no ar. Inicialmente, a luz branca proveniente do Sol sofre refração ao atingir cada gota de água, prosseguindo no interior dela. Quando atinge a outra superfície de separação da gota, ela sofre reflexão total e continua em seu interior. Ao atingir outro ponto da superfície de separação, as luzes coloridas sofrem nova refração e saem da gota, retornando à atmosfera separadamente, produzindo o efeito característico do arco-íris".
Quando é que chega o meu arco-íris?
Quando é que chega o meu arco-íris?
segunda-feira, abril 09, 2007
Janela do coração
Quando te conheci era assim - uma janela fechada...
A luz passava com dificuldade... era uma luz linda, mas muito fraquinha, muito trémula e hesitante.
Aos poucos foi abrindo, crescendo, ficando forte e confiante.
Que a janela nunca se feche, o amor nunca acabe, o coração continue grande e generoso.
Madrid
E já passou.
Tudo o que é bom acaba tão depressa, o que leva tanto tempo a planear desaparece, acaba num abrir e fechar de olhos.
Não sei o que dizer, pensar ou sentir. Estou maravilhada com o que vi, com o que vivi nestes últimos dias, com a beleza e grandiosidade do país que foi o meu durante apenas 3 curtos dias.
Não sei do que mais gostei, sinceramente, se da companhia, da irreverência do povo, da alegria e dinamismo da cidade, das suas enormes e largas praças, inúmeros monumentos ou vastas áreas de parques de lazer.
A limpeza das ruas fascinou-me, o cheiro a História em cada curva, a diversidade, pluralidade, o amor à nação e à liberdade...
O dialecto enrolado, o presunto no pão, a tortilha, as tapas, o consumo pelo consumo, a irreverência no trajar, no exibir, no chocar...
O não dormir da cidade. O acordar com ruas cheias, filas às portas do comércio, a mistura da comida descartável com o individualismo que se sente. Disse individualismo e não solidão, pois é impossível sentir-se só nesta cidade.
Amei. Venha a próxima...
Aqui ficam os meus companheiros de viagem.
Esta é para eles…